Quantas vezes conhecemos um ''cara", melhor dizendo,"homem", batemos um papo super saudável e blá blá tudo parece muito bem até que ele ''o dito cujo'' começa a se ''revelar"e é tanto que faz até você parar e pensar:
- Será esse o ''homem" que eu estava conversando?
Daí você pensa:
- Até que ponto esse ''desprovido de senso'' pensa que eu estou flertando?
E desiste de ser simpática, pois o ''dito-cujo'' não conseguem usar os neurônios sobressalentes para a "socialização" e muito menos distinguir simpatia e flerte.
Já aconteceu com você ?
Conte aqui a sua história engraçada,
Será cômico publicá-la ou ao menos sorrirmos bastante
Beijos à todos !
By Colapso de Fases
Ai, ai, ai... Vou comentar num blog de "mulher para mulher"... Depois sou "machista"...
ResponderExcluirMas vamo lá... Isso acontece muitas vezes em nossas vidas. Às vezes somos o "objeto" do flerte, noutras somos a pessoa "desprovida" de senso. Em primeiro lugar o flerte tem seu senso comum que é diferente do "senso comum" que muitos julgam ser padrão de comportamento. Para flertar a pessoa tem que oferecer algo mais, pois o objeto do flerte é a conquista e seria bem platônico o flerte pelo flerte, se bem que tem gente que gosta de ser "comido(a)" com os olhos e nada mais. São inúmeras as possibilidades, pois é "insustentável a leveza do ser", diria Kundera. Assim, o flerte escapa ao "senso comum" que diz que nem se pode falar, quanto mais flertar com estranhos. Se a pessoa é conhecida e está aproveitando a oportunidade para flertar, está comprovada a má-fé de uma, ou de ambas as partes...
Outro detalhe é que SIMPATIA e EDUCAÇÃO são conceitos completamente distintos. A simpatia é um “sentimento que rola entre duas ou mais pessoas”. Daí já é um passo para o flerte e depois pode rolar até um ménage a trois ou uma safadeza danada com muita gente, vulgarmente conhecida como SURUBA. A pessoa não pode ser simpática sozinha, mesmo com o espelho. Nós já nos conhecemos e, por mais que nos enganemos, sabemos que está falando a verdade... No entanto podemos ser educados sozinhos. Tipo, no meio de um bate-boca com a “cruz nossa de cada dia”, podemos simplesmente baixar o tom. O mais “natural” é que o tom se eleve, mas isso é outra história, ou histeria, como queiram...
Assim, eu penso que devemos guardar nossa “simpatia” deve ser preservada. Após um determinado momento, se sentir que vale a pena – com muito preconceito eu sugiro que se veja os antecedentes criminais primeiro! – aí sim, pode “dar” simpatia à vontade, mas não se esqueça de “receber” de volta, senão...
Inté mais ver...
Eu nunca percebo se é flerte. Meio intencional, meio distração, dai se um sem-noção aparece, eu continuo na minha. rs
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